Conheça o biofeedback visual e saiba de seus benefícios para as pacientes!

20/02/2020   POR MIOTEC - CONECTANDO TECNOLOGIA AO MOVIMENTO HUMANO

Você já ouviu falar no biofeedback visual? Antes de saber mais sobre ele, é importante que você entenda que a tecnologia é fundamental na área de fisioterapia. Isso porque ela vem agregando muito, principalmente na questão do paciente visualizar as contrações da musculatura íntima e entender como ela funciona. 

Nesse sentido, os equipamentos tecnológicos fazem com que o paciente tenha uma melhor percepção dessa contração, do relaxamento e da coordenação muscular, e, assim, tenha uma evolução muito melhor no tratamento.

Para que você entenda como o biofeedback visual pode ajudar, escrevemos este artigo para explicar como ele funciona e quais são os benefícios oferecidos. Acompanhe!

Como o biofeedback visual funciona?

Para explicar o seu funcionamento, podemos usar, como exemplo, o Miotool — um biofeedback visual eletromiográfico da Miotec. Com ele, o paciente consegue ver no computador, em tempo real e de forma muito fidedigna, as contrações e o relaxamento do seu assoalho pélvico. 

Ao realizar o tratamento, o profissional solicitará ao paciente para que ele relaxe e contraia a musculatura. Nesse momento, a pessoa consegue visualizar o movimento e o progresso da sua recuperação. Assim, ao mesmo tempo que ele percebe o que está fazendo, ele também motiva-se para alcançar melhores resultados.

No caso do Miotool, por exemplo, é possível contar com jogos específicos que ajudam o paciente a focar no tratamento. Ele funciona como se fosse um jogo de videogame no qual o paciente tem que fazer uma contração da musculatura íntima para poder avançar nas fases, em vez de apertar a tecla com o dedo da mão, o que torna o processo de recuperação muito interessante.

Também podemos citar o New Pelvifit Trainer, uma outra opção de biofeedback visual mais simples e mais acessível, e que a paciente pode, inclusive, levar para casa. Isso permite a realização de exercícios domiciliares orientados pela fisioterapeuta pélvica, tais exercícios são fundamentais no processo de recuperação e ajudam a paciente a ter mais segurança no tratamento. 

Esse é um dispositivo que se encaixa dentro do canal vaginal e possui uma haste que fica para na parte externa da cavidade. Cada vez que é feita uma contração, essa antena se movimenta. Dessa forma, a paciente consegue visualizar muito claramente se ela está realmente contraindo a musculatura — pois é muito comum as pessoas acreditarem que estão fazendo a contração de forma correta, quando na verdade não estão.

O biofeedback visual é muito importante em diversos tratamentos dentro da fisioterapia pélvica. Nos casos de incontinência urinária, por exemplo, eles são fundamentais. Isso porque é preciso trabalhar o fortalecimento muscular e a coordenação desse músculo — assim, o biofeedback visual é indispensável para o sucesso do tratamento.

Quais são as vantagens do biofeedback visual?

Uma das vantagens trazidas pela tecnologia é o respaldo científico. Como ela oferece dados com muito mais precisão, o profissional tem mais informações para poder fazer boas análises sobre os problemas que, de fato, são tratados no dia a dia e que precisam de estudos que ofereçam resultados fidedignos.

Quando há um material ou equipamento com mais tecnologia, há mais precisão nos dados — e essas informações podem ser utilizadas cientificamente para comprovar a eficácia do tratamento.

Quais equipamentos são necessários para o biofeedback visual?

O biofeedback é uma técnica que promove o retorno de um movimento que o paciente não conseguia mais fazer. Portanto, ele pode ser visual, auditivo ou sensitivo.

No caso do biofeedback visual para a fisioterapia pélvica, por exemplo, o profissional pede para o paciente fazer uma contração musculatura íntima, enquanto os sensores ou dispositivo fica conectado nela. 

Quando é realizado o movimento, a paciente consegue visualizá-lo, seja por meio de uma tela de computador, seja por meio da movimentação da haste de um dispositivo quando é feita a contração.

Qualquer equipamento que dê o retorno do que está sendo feito e que ofereça um aspecto visual em resposta de uma contração ou relaxamento, é considerado um biofeedback visual.

Além do biofeedback visual, existem outros que podem ser utilizados?

Como já mencionamos, temos o biofeedback auditivo, que é um equipamento que apita quando o paciente realiza o movimento correto. Nesse caso, quanto maior ou mais "positivo" é o efeito sonoro, significa que melhor e mais forte foi a sua contração. Do contrário, um som mais baixo ou "negativo" pode significar que o paciente está relaxando ou até mesmo está contraindo abaixo do esperado.

Existe também o biofeedback sensorial. No caso da fisioterapia pélvica, por exemplo, uma sonda é introduzida no canal vaginal, a qual vibra conforme a paciente realiza uma contração mais forte. 

Esse é o sensorial porque o paciente sente a contração. Não vê os movimentos, mas é um recurso que mostra que ele está contraindo com mais força ou não por meio de uma sensação. 

No entanto, o biofeedback visual se destaca porque o sentido que mais utilizamos é a visão. Ela é extremamente importante para as pessoas conseguirem se localizar no espaço, então quando o biofeedback visual é utilizado, a paciente consegue coordenar muito melhor o cérebro com a musculatura. 

Além disso, ela entende bem o que está fazendo e o que tem que fazer, pois é possível traçar um objetivo. Por meio desse estímulo, o tratamento torna-se extremamente motivacional, pois o paciente terá a certeza de que está no caminho certo. 

Quado comparado com o biofeedback sensorial e auditivo, o biofeedback visual é mais fidedigno porque faz com que o paciente memorize melhor o estímulo. Além disso, também é possível ver na tela do computador a contração dele e gerar um objetivo maior para aquilo. 

Muitas empresas ainda não fazem esse investimento por desconhecimento do benefício que o biofeedback visual traz. Alguns profissionais acabam optando por continuar atendendo de maneira convencional sem se atentar muito às novidades do mercado.

Isso pode ser um grave equívoco, pois pode atrasar a evolução e o tempo de alta da paciente. Além disso, o profissional não tem resultados com dados tão fidedignos. É só uma questão de tempo para as clínicas perceberem que o custo-benefício é enorme, e que o investimento, apesar de parecer alto, vale o retorno para a empresa e o paciente. 

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