A disfagia é marcado pela dificuldade de deglutir alimentos ou líquidos e atualmente tem como um dos seus pivôs a Covid-19

A data de 20 de maio foi escolhida como Dia Nacional de Atenção à Disfagia após um decreto do Conselho Federal de Fonoaudiologia (CFF), em 2010. O problema é marcado pela dificuldade de deglutir líquidos ou alimentos. Com maior frequência, atinge idosos, pessoas com doenças neurológicas ou que possuem algum tipo de trauma na garganta ou na boca, causando bastante desconforto e afetando a qualidade de vida de quem é acometido por ela. 

Um de seus pivôs na contemporaneidade é a Covid-19, na qual, recentemente, o mundo relembrou os dois anos em que a Organização Mundial da Saúde (OMS) deu a ela o status de pandemia.

A enfermidade, causada pelo novo coronavírus, é marcada por afetar o sistema respiratório, podendo interferir em outros órgãos do aparelho humano, por exemplo, o neurológico. Além disso, por um longo período e em decorrência dela elevou-se a necessidade de intubação de pacientes para que pudessem receber auxílio de ventilação mecânica.

Por consequência de todo este cenário, novos casos de disfagia foram desencadeados, necessitando do atendimento de uma equipe multiprofissional. A identificação precoce é muito importante para garantir maior qualidade de vida ao paciente, bem como elevar as chances de melhora, diminuindo assim as chances de sequelas, bem como as possibilidade de contrair pneumonia.

Os tipos de disfagia

A disfagia possui dois tipos diferentes e, por conta disso, as consequências seguem os mesmos padrões. As classificações são baseadas nas causas e locais afetados.

Disfagia orofaríngea/ transferência: 

Ela é gerada por disfuncionalidades na região da garganta, envolvendo a faringe ou a cavidade bucal. As pessoas acometidas pelo problema têm a sensação de sufocamento ou de que o alimento/ líquido está subindo pelo nariz. 

Quanto aos riscos, estão a possibilidade de broncoaspiração (ida do material ingerido para o pulmão) e, por consequência, levar ao desenvolvimento de pneumonia ou até mesmo desenvolver uma doença pulmonar aguda.

Aparece com mais frequência em pessoas:

Você pode ler mais sobre esse tipo de disfagia neste outro post do blog!

Disfagia esofágica/ transporte: 

É marcada pela sensação de peso na base da garganta ou no peito, após o paciente engolir algum líquido ou alimento. Este tipo ainda subdivide-se nas modalidades orgânica, dada por alguma anomalia obstrutiva no esôfago, e funcional, ocasionada por alguma alteração na movimentação do canal esofágico.

Entre os perigos gerados pela enfermidade estão a desnutrição, broncoaspiração e, nos casos mais graves, há a chance de perfuração do esôfago, podendo levar à morte.

Os casos são mais frequentes em pacientes com:

A Covid-19 como promotora da disfagia

A pandemia da Covid-19 marca presença no mundo há dois anos. No Brasil, já deixou mais de 600 mil mortos e bastante pessoas com sequelas pós-internação. Entre as consequências podemos listar a disfagia. 

Dados da Universidade de São Paulo (USP) demonstram que, nas dependências do hospital da universidade, foram realizados 8 mil atendimentos com profissionais de fonoaudiologia com a finalidade de recuperar indivíduos infectados pelo novo coronavírus. Destes, cerca de 30% apresentaram problemas de deglutição alimentar.

Além disso, certa vez, o Hospital do Coração (HCor) de São Paulo, em conjunto com o Hospital Moinhos de Vento, de Porto Alegre, disse que 8 em cada 10 pessoas têm dificuldade para engolir, fruto da infecção pelo Sars-Cov-2

O papel do profissional de saúde e a integração profissional

O tratamento da disfagia exige a estruturação de uma equipe multidisciplinar para que se tome as medidas adequadas e acelere o processo de melhora. Sendo assim, o paciente pode obter maior qualidade de vida e ter atenuada as chances de sequelas.

Um dos integrantes desse grupo são os fisioterapeutas e fonoaudiólogos, que auxiliam na prevenção de engasgos ao ensinar técnicas de respiração aos pacientes. Além disso, podem trabalhar no monitoramento da evolução da doença, bem como analisando os resultados obtidos pelo tratamento utilizando-se da eletromiografia.

Por exemplo, com o New Miotool de 4 ou 8 canais podem realizar uma eletromiografia de superfície, em combinação com os eletrodos Maxicor que são universais, descartáveis, simples e de baixa impedância. Com a qualidade dos dados potencializada, além de obter a mais pura EMG, a probabilidade de perder os sinais enviados pelo músculo é pequena e claro, tudo de forma prática e higiênica.

Isso porque o acessório já possui em sua composição um gel condutor dispensando a utilização de outras substâncias.

Não perca tempo!

Já dizia o ditado: não deixe para o amanhã aquilo que você pode fazer hoje! Portanto, não perca tempo e invista em equipamentos de qualidade. Receba não só o retorno financeiro, mas a gratidão de quem você atende!

Se você é fonoaudiólogo, fisioterapeuta ou médico, entre em contato com nossos consultores e descubra como a Miotec tem a tecnologia certa para melhorar seus tratamentos. Se você é paciente, consulte se o seu profisisonal de saúde já está fazendo uso da melhor tecnologia, citada em mais de 1000 artigos científicos!

O problema de incontinência urinária é mais comum  em mulheres; cerca de 5% da população mundial sofre com a perda involuntária de urina

A incontinência urinária é caracterizada pela perda involuntária de urina devido ao desgaste ou enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico. O problema, que causa bastante constrangimento e desconforto às pessoas acometidas por ele, atinge aproximadamente 5% da população mundial. No Brasil, cerca de 10 milhões de habitantes têm alguma dificuldade relacionada ao assunto.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), o público mais afetado é o feminino, interferindo na vida de 35% das mulheres de mais de 40 anos pós-menopausa e 40% das gestantes. Isso porque, na anatomia das mulheres, há duas estruturas no assoalho pélvico que são chamadas de hiato vaginal e hiato retal. Estas estruturas musculares dão sustentação aos órgãos da pélvis. Entretanto, à medida que a mulher envelhece, elas podem se fragilizar com o tempo, desencadeando uma série de complicações.

Apesar de todo este cenário, os casos de incontinência urinária, tanto masculina quanto feminina, possuem tratamento! A fisioterapia pélvica, inclusive, é geralmente a primeira opção, devido ao seu percentual de efetividade na melhoria e as possibilidades de cura total.

O dia 14 de março foi escolhido como o Dia Mundial de Conscientização sobre a Incontinência Urinária, buscando incentivar o diagnóstico precoce, identificação dos sintomas e de mostrar que o problema tem solução: basta buscar o profissional e o tratamento correto!

Os tipos de incontinência urinária

A incontinência urinária pode variar em três graus diferentes, baseados na frequência e quantidade de líquido perdido. As métricas utilizadas são: 

Além disso, há três principais classificações para o problema, que se dão conforme as causas da disfunção.

Fatores que podem levar à incontinência urinária

É possível prevenir?

A saúde está sempre ligada aos hábitos que temos no dia a dia. Nossos costumes são responsáveis pelo que somos no presente, bem como o que podemos nos tornar no futuro. Portanto, um dos grandes aliados e que servem como medida profilática para evitar que a situação seja desencadeada são os exercícios físicos e a alimentação saudável.

Um estudo recente demonstrou que os treinos, até mesmo aqueles com um período curto de tempo, porém constantes, podem apresentar resultados no fortalecimento da musculatura.

A fisioterapia pélvica como aliada

Para lidar com a incontinência urinária, os tratamentos variam desde intervenção cirúrgica, ingestão de medicamentos e, claro, a fisioterapia pélvica. Esta, por sua vez, é a primeira alternativa indicada nos casos de perda involuntária de urina.

A fisioterapia pélvica possui uma chance de melhora de até 80% e pode levar, inclusive, à cura, já que trabalha com o fortalecimento e ganho de resistência dos músculos que envolvem tal parte do sistema excretor.

Em conjunto a isso, a Miotec possui equipamentos que podem auxiliar na promoção de um tratamento preciso e bastante humanizado, aumentando a velocidade na resolução do problema, bem como o interesse do paciente no tratamento, diminuindo as possibilidades de abandono.

É o caso do New Miotool – tanto em sua versão de 4 quanto de 8 canais –, que oferece a mais pura eletromiografia. Ele permite o acesso a dados detalhados do que está acontecendo e dá um parâmetro objetivo e assertivo sobre a situação muscular da pessoa atendida. Além disso, é útil na hora do tratamento, já que oferece a gameterapia como opção, tornando as sessões mais leves e divertidas, além do biofeedback, que pode auxiliar o fisioterapeuta e o paciente a entender melhor o que precisa ser feito.

O Mioflux é outra alternativa para o acompanhamento dos resultados. O mais recente lançamento da Miotec utiliza urofluxometria em conjunto com a eletromiografia. Ele funciona de maneira intuitiva, fácil e objetiva, trazendo relatórios bem precisos. Humaniza o trabalho do profissional de fisioterapia e oferece privacidade ao paciente. 

Uma outra dica são as sondas manométricas como a Previni Unit. Com ela é possível fortalecer o assoalho pélvico e também identificar o nível de contração muscular, baseando-se na pressão voluntária exercida sobre material de silicone. A tecnologia ainda permite com que as mulheres se preparem para o parto por meio de exercícios de expulsão, já que é possível simular a cabeça de um bebê por meio da tecnologia.

Invista em tecnologia e bem-estar

Portanto, invista em tecnologia e no bem-estar dos seus pacientes. Confira os nossos produtos na nossa loja virtual. Dê a eles o tratamento humanizado que merecem e faça-os voltarem a sorrir e a ter autoconfiança e saúde!

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