Saúde da Mulher - Fisioterapia e tecnologia unidas

Outubro Rosa: a fisioterapia e a tecnologia unidas pela saúde da mulher

06/10/2021   POR MIOTEC - CONECTANDO TECNOLOGIA AO MOVIMENTO HUMANO

O mês de outubro é conhecido internacionalmente para a prevenção do câncer de mama, mas a saúde da mulher deve ser motivo de preocupação o ano todo, aproveitando todos os recursos que estiverem à disposição

Quando falamos em saúde feminina, atualmente, não há quem não associe o termo diretamente ao mês de outubro, em função do Outubro Rosa, movimento iniciado na década de 90, nos Estados Unidos.  Ao longo destes quase 30 anos, o período transformou-se não apenas em um momento de conscientização e prevenção ao Câncer de Mama, mas de dedicação e atenção plena à saúde feminina como um todo.

As mulheres são um dos pilares da sociedade brasileira e, apesar da relevância social, foi preciso vencer muitas batalhas para que a saúde feminina figurasse como elemento essencial em nossa sociedade, e ainda há muito que caminhar. Ainda hoje, muitas vezes as mulheres ainda não desfrutam do tempo, disposição e recursos para cuidarem plenamente da própria saúde e bem-estar.

Ao longo dos anos, houve avanços como a Política Integral de Saúde da Mulher, criada em 2004 pelo SUS, e que permitiu direcionar ações de prevenção e tratamento com maior assertividade para as mulheres.

No campo da Fisioterapia, em 2009 o Coffito (Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional), reconheceu a Fisioterapia na Saúde da Mulher como “especialidade própria e exclusiva do profissional Fisioterapeuta”. A partir daí, passou-se a cuidar das necessidades femininas em todos os ciclos da vida: da criança até a idosa, cuidando também das fases de gestação, trabalho de parto e puerpério.

Saúde feminina: Liberdade para o parto

Acredita-se que as primeiras preocupações ligadas especificamente à saúde feminina eram focadas principalmente na preparação do assoalho pélvico para o parto, com as primeiras pesquisas científicas específicas sobre o assunto datadas apenas da década de 40 do século passado. Atualmente sabe-se que o acompanhamento fisioterápico do período gestacional, realizando exercícios de fortalecimento e preparo da musculatura até o puerpério é muito importante.

Na Miotec, a preparação das gestantes também sempre foi foco de atenção, com o desenvolvimento de tecnologias específicas para ajudar na preparação da hora do parto, com a linha manométrica Previni.

Trata-se de uma sonda que, ao ser inflada, permite a simulação da cabeça de um bebê, permitindo com que a paciente realize exercícios de expulsão e fortaleça a musculatura pélvica, em um processo progressivo de fortalecimento: a sonda é inflada ao longo do tratamento, até atingir o tamanho correto da cabeça do bebê. O manômetro ainda permite identificar o tamanho da pressão exercida pelo local, funcionando como um equipamento de biofeedback nos tratamentos.

Saúde para o assoalho pélvico

Depois de dar à luz, as mães podem desenvolver disfunções musculares no local e, por isso, o acompanhamento pode ser necessário e essencial para a saúde pós parto, e também ao longo das fases mais avançadas da vida. A chegada de novas tecnologias também revolucionou esta área, e a Miotec é uma das empresas que conta com aparelhos que permitem tratar dos problemas no assoalho pélvico, a partir da eletromiografia e estimulação.

Para isso, a empresa conta com um eletromiógrafo específico, o New Miotool, e sondas intracavitárias, que em conjunto possibilitam a realização de exames de eletromiografia e biofeedback, fazendo com que muitas das disfunções do assoalho pélvico sejam diagnosticadas e tratadas corretamente, proporcionando maior conforto e bem estar às mulheres.

A Eletromiografia permite realizar avaliações dos sinais musculares, e faz com que as respostas dos músculos sejam captadas e convertidas em informação visual em tempo real. A partir daí, é possível indicar de maneira precisa os exercícios e tratamentos a serem utilizados, e quais os grupos musculares a serem fortalecidos e estimulados. Os sinais são captados por eletrodos ou, no caso do assoalho pélvico, há também as sondas intracavitárias.

Uma delas é a PelviFit Lite, que permite identificar com mais assertividade o tratamento que deve ser empregado, bem como o nível de contração muscular do local. Além disso, a sonda é confeccionada com plástico ABS, tornando o produto mais resistente. Já a área de contato é feita de aço inoxidável, durável e adequado para todas as exigências médicas.

Outros equipamentos da linha de sondas incluem, ainda, a Pelvi Air - que também funciona como biofeedback manométrico, e a New PelviFit Trainer, que pode ser levada para casa pelos pacientes, para treinamento domiciliar.





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