escoliose

Como sua clínica pode inovar no tratamento da escoliose?

19/10/2018   POR MIOTEC - CONECTANDO TECNOLOGIA AO MOVIMENTO HUMANO

Uma das maiores causas de afastamento de trabalhadores no Brasil é a escoliose. E não é para menos: hábitos simples, como utilizar smartphone ou computadores por tempo prolongado, podem causar tensões no pescoço e nas costas, que acarretam em sérios problemas a longo prazo. 

Por isso, é importante que os profissionais da saúde conheçam as causas, consequências e os tratamentos da escoliose, estando preparados para abordar adequadamente esse quadro cada vez mais comum nas clínicas de fisioterapia.

Características da escoliose

O que é a escoliose?

A escoliose é uma deformação morfológica da coluna vertebral. Ela é caracterizada pela mudança do alinhamento da coluna para frente, para trás, para os lados, ou até mesmo havendo uma contorção, com o ângulo variando de acordo com a gravidade do quadro.

Quais são as principais causas da escoliose?

Estima-se que 70% dos casos de escoliose não tenham origem facilmente identificável, uma vez que os hábitos desde o início da vida podem desencadear alterações na coluna vertebral. Entretanto, essa mudança também pode ser consequência de doenças neurológicas – como a paralisia cerebral ou a poliomielite –, de traumas, de processos degenerativos, ou possivelmente congênita.

Como é feito o diagnóstico?

O mais comum é que o diagnóstico seja feito a partir de uma avaliação clínica, aliada à correlação radiológica. Nessa avaliação, o profissional observa assimetrias e diferenças anatômicas nos diversos segmentos da coluna do paciente e, a partir do ângulo da curvatura da coluna, o tratamento é definido.

Quais são os métodos de tratamento?

Uma vez que a escoliose não tem cura, o objetivo principal é combater a evolução do quadro clínico. O tratamento é pensado de acordo com a idade, com a capacidade física do paciente e com o grau da curvatura causada pelo quadro. Mas, apesar das especificidades, os métodos terapêuticos mais comuns são:

  • em casos mais simples, pode-se submeter o paciente à fisioterapia, em conjunto com massagens e a prática de pilates;
  • em casos de média gravidade, alia-se os exercícios ao uso de coletes ortopédicos;
  • para casos mais graves, o paciente pode ser submetido à intervenção cirúrgica, na qual são implantadas hastes na coluna para manter a linearidade.

Inovações na abordagem clínica da escoliose

O fisioterapeuta deve estar sempre informado sobre as tendências tecnológicas na área da saúde. A inovação, aliada à gestão inteligente do negócio, são fatores decisivos para o sucesso do novo empreendedor. Já existem até aplicativos que ajudam no gerenciamento do consultório, agilizando o atendimento a baixo custo.

É possível diagnosticar sem raio-X?

Existem métodos inovadores no mercado para os profissionais que desejam trazer sofisticação e tecnologia para sua clínica. Um dos melhores e mais modernos sistemas de diagnóstico para a escoliose é o Vert 3D, da Miotec. Por meio desse sistema, os pacientes não são expostos à radiação e ainda assim podem contar com precisão e agilidade no acompanhamento da doença.

Com informações importantes à disposição, o fisioterapeuta se sentirá mais seguro para decidir sobre o método de tratamento. Ao ter a tecnologia como aliada, o profissional se destaca frente aos seus concorrentes, enquanto proporciona mais qualidade de vida e eficácia para seus pacientes, sem causar dores e desconforto.

Como tratar a escoliose minimizando impactos?

No tratamento da escoliose, há opções inovadoras e acessíveis. Para abordagens conservadoras (aquelas em que não há cirurgia), uma possibilidade é aliar os exercícios físicos a dispositivos simples e efetivos, que fornecem apoio e estabilidade para o paciente sem causar dores após longos períodos de uso.

Quando o ângulo da curvatura é muito fechado e há necessidade da cirurgia para correção da escoliose, o paciente tem alternativas modernas e altamente efetivas. Através de uma cirurgia minimamente invasiva, os médicos conseguem realizar todo o procedimento sem necessidade de longas internações, com menores chances de complicações e rápida recuperação do paciente.

O que achou das novas tecnologias na abordagem da escoliose? Pretende utilizar alguma na sua clínica? Siga-nos nas redes sociais e fique ligado nas novidades!





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