monitoramento remoto de pacientes

Monitoramento remoto de pacientes: por que investir na área

04/01/2018   POR MIOTEC - CONECTANDO TECNOLOGIA AO MOVIMENTO HUMANO

Estamos na era da tecnologia e ela oferece diversas formas de melhorar o nosso dia a dia — e, principalmente, a nossa saúde. Muitos foram os avanços tecnológicos para a medicina; não apenas na criação de medicamentos e novos aparelhos para exames, mas também no atendimento e acompanhamento dos pacientes. Uma dessas inovações é o monitoramento remoto de pacientes.

No post de hoje, vamos explicar o motivo para investir nesse monitoramento, explicando suas vantagens e em que a tecnologia consiste. Ficou interessada? Então, acompanhe!

O que é monitoramento remoto de pacientes (RPM)?

A sigla RPM vem do inglês para Remote Patient Monitoring, mas, em bom português, significa monitoramento remoto de pacientes e permite que indivíduos com doenças crônicas sejam acompanhados a todo momento pelos médicos responsáveis.

Além de ter um baixo custo, outra vantagem é o fato de reduzir o número de hospitalizações. Assim, os portadores de hipertensão, diabetes e outras patologias conseguem ter uma melhor qualidade de vida.

Para que ocorra o monitoramento, os pacientes precisam utilizar um tipo de pulseira ou qualquer outro dispositivo tecnológico que se encaixa como uma peça de vestuário. Ela fica o tempo todo conectada à internet e, assim, consegue transmitir dados importantes do paciente para o sistema em tempo real.

Dessa forma, qualquer sinal vital que saia do parâmetro normal é enviado como alerta para a equipe de saúde responsável por aquela pessoa. Vários sinais já podem ser monitorados:

  • glicose;
  • índice de oxigenação;
  • batimentos cardíacos;
  • ​pressão arterial.

Esses são os sinais mais básicos. Há outros com tecnologia mais avançada que conseguem medir outros sinais importantes.

Quais as vantagens?

1. Maior economia

É simples pensar que monitorar o paciente e agir de forma preventiva consegue economizar uma série de recursos e tempo dos profissionais de saúde para a clínica.

Quando alguém tem um ataque cardíaco, por exemplo, é necessário utilizar um atendimento de urgência e aplicar diversas drogas. Após isso, o paciente precisará ficar hospitalizado, consumindo recursos do local e a atenção dos profissionais que poderia estar voltada para outras pessoas em estados mais graves — ou mesmo atuando de forma interna, melhorando o atendimento e o fluxo de pacientes.

Com o monitoramento remoto fica muito mais fácil de evitar esse tipo de situação. Por exemplo, se a pressão arterial do indivíduo começa a sair do padrão e vai para números perigosos, rapidamente a equipe de saúde recebe o alerta e, assim, o médico pode intervir antes que o pior aconteça. Isso pode ser feito na própria residência da pessoa, por exemplo.

2. Qualidade de vida

É muito mais cômodo para o paciente ser atendido em sua própria casa e não devemos levar em consideração apenas isso. Ele se sentirá confortável emocionalmente, o que refletirá positivamente na sua saúde naquele momento. Portanto, o atendimento domiciliar é uma tendência para os próximos anos e beneficia os dois lados da moeda.

3. Consumo de medicamentos controlado

Esse talvez seja um dos maiores problemas que os médicos enfrentam em relação aos pacientes. Muitos não consomem na hora correta — ou mesmo passam dias sem tomá-los — e só usam quando sentem que alguma coisa não vai bem. Além disso, muitos não monitoram quando a medicação está perto de acabar e passam alguns dias sem consumi-la antes de adquirir uma nova caixa.

Esse tipo de dispositivo é uma excelente forma de lembrar esses horários e evitar que o paciente adoeça. Ele também oferece um alerta para a equipe de saúde, informando que o medicamento já está perto do fim.

Percebeu como o monitoramento remoto de pacientes guarda inúmeras vantagens? Compartilhe-as nas redes sociais e mostre as novidades do mercado!





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