Oferecer uma reabilitação eficaz e duradoura para o paciente é uma ação fundamental para ganhar a confiança dele e se estabilizar no mercado como um profissional de referência. Mais do que isso, torna-se muito gratificante para o profissional ver os resultados sendo alcançados com muita eficiência e agilidade, pois isso mostra que todo esforço envolvido no tratamento não foi em vão.
Um dos fatores principais que tem possibilitado esse cenário é a tecnologia, a qual vem se inovando dia após dia e tem ajudado as pessoas a alcançarem melhores resultados na sua reabilitação.
Neste artigo, o mestre em Educação Física, André Albuquerque, foi convidado a nos contar como foi a sua experiência ao aplicar a eletromiografia de superfície e análise biomecânica na sua rotina profissional. Vamos ver como foi a experiência dele? Acompanhe!
Funcionamento da eletromiografia de superfície
Considerada uma das principais técnicas da atualidade, a eletromiografia de superfície consegue captar o sinal elétrico do músculo com o intuito de aferir a atividade muscular. Nesse momento, o profissional deve fazer uso do eletromiógrafo para desempenhar essa técnica.
Dessa forma, é possível analisar o relaxamento e a contração de um músculo. Sendo assim, o equipamento pode ser usado tanto para realizar avaliações quanto para ajudar no tratamento de lesões.
Suponhamos que o profissional queira avaliar um agachamento. Para isso, ele precisa colocar a eletromiografia e os eletrodos no glúteo, nos quadris, nos quadríceps, na panturrilha, para identificar, por exemplo, a diferença entre o agachamento em cima de uma base instável e uma estável.
O que é o eletromiógrafo?
O eletromiógrafo é um equipamento que analisa o sinal elétrico do músculo. Temos o nome: eletro-mio-grafo, mio significa músculo. Sendo assim, o equipamento disponibiliza um gráfico do sinal elétrico do músculo.
Se o músculo está relaxado, o sinal é pequeno, mas, se o músculo está contraído e mais intenso for o exercício, maior será o sinal elétrico.
André coloca um eletrodo no glúteo para avaliar o agachamento no smith ou em outra máquina, com o intuito de observar qual delas dará uma maior ativação no glúteo.
Faz dois anos que esse equipamento é usado pelo mestre em Educação Física, o qual está muito satisfeito, pois o eletromiógrafo tem ajudado demais em suas pesquisas e aulas principalmente na análise de exercícios.
Atuação da eletromiografia de superfície na análise biomecânica
Conforme já mencionado, a eletromiografia é responsável por fazer uma análise do potencial elétrico dos músculos. O uso da eletromiografia de superfície na análise biomecânica depende do objetivo do profissional, que pode ser:
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a avaliação da coordenação intramuscular;
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a melhora da cooperação dos músculos que ajudam o paciente a se movimentar;
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a determinação dos tipos de fibras que predominam no paciente etc.
Nesse momento, é possível comparar a ativação de um músculo em relação a outro, observando a fadiga muscular e o tempo de sustentação de determinada musculatura.
Sendo assim, a biomecânica analisará as funções dos sistemas biológicos, como ligamentos, cartilagem, tendões, entre outros fatores que têm grande influência na performance do paciente.
André Albuquerque e a MIOTEC
De acordo com o mestre em Educação Física, ele “estava buscando equipamentos de eletromiografia aqui no Brasil e conheceu a MIOTEC pelo Google”. Ele é professor e atualmente trabalha com cursos pelo Brasil. Além disso, também atua na área de biomecânica, na qual também tem mestrado.
O profissional explica que tenta “aproximar a ciência da prática na educação física e fisioterapia” — que são áreas em que atua. Para aproximar a ciência da prática, ele precisa trazer alguns equipamentos científicos para a prática.
Com o intuito de inovar nessas questões e, também, mostrar para as pessoas como é que são feitas pesquisas com eletromiografia, André foi atrás de parceiros que fabricavam eletromiógrafos para mostrar às pessoas durante os cursos como todo o processo funciona. Segundo o profissional, “fica bem-interessante, pois as pessoas têm um interesse muito grande por eletromiografia”.
Durante os cursos, são colocados alguns eletrodos, e, inclusive, ele e sua equipe fazem análises de alguns exercícios de ativação muscular, a fim de verificar o que está acontecendo naquela prática. Essa foi a ideia principal.
“Eu usei a eletromiografia de superfície que eu tenho hoje, um eletromiógrafo de 4 canais, e conseguimos avaliar até quatro camadas de músculos”, explica André.
Ajuda da MIOTEC ao André Albuquerque
“Eu tive contato com alguns eletromiógrafos, portanto posso afirmar que o software da MIOTEC é o mais amigável, o mais fácil, o mais intuitivo, o mais visual, é o melhor de todos. Os outros sempre são muito difíceis de acessar e fazer análise de dados”, conta André.
Ele ainda afirma que “a aplicabilidade do software é muito fácil. Eles também têm um atendimento via WhatsApp muito bom. Conseguimos estabelecer uma parceria para estar divulgando a MIOTEC e utilizar os equipamento deles de maneira muito fácil”.
Diferenciais da MIOTEC na biomecânica
Para André Albuquerque, o diferencial da MIOTEC “é o fato de eles estarem no Brasil e terem suporte técnico forte e presente”. Ele também enfatiza “a facilidade e aplicabilidade do software e dos equipamentos”.
De acordo com o profissional, “são softwares que facilitam o trabalho comparado a outros que eu tive acesso aqui no Brasil. Entre os diferenciais, os principais são esses, e o fato de eles estarem no Brasil, por exemplo, o suporte técnico é mais eficiente, pois não preciso importar peças”.
Quanto ao eletromiógrafo, as qualidade de sinal e do equipamento são muito boas. As análises biomecânicas são perfeitas, atendem a todas as expectativas.
Como você pode perceber, o uso da tecnologia foi fundamental para que o André pudesse aprimorar a qualidade dos seus cursos. A eletromiografia de superfície possibilitou que ele alcançasse novos patamares na sua carreira e o ajudou a tornar suas aulas mais eficientes.
Além disso, você conseguiu entender como a eletromiografia atua na análise biomecânica, possibilitando que tendões, ossos, ligamentos e outras funções pudessem ser avaliados com mais eficácia.
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