Urofluxometria: entenda por que essa é a escolha certa para exames menos invasivos e precisos!

29/04/2022   POR MIOTEC - CONECTANDO TECNOLOGIA AO MOVIMENTO HUMANO

Para entender mais a respeito da urofluxometria, o blog da Miotec conversou com o médico urologista Dr. Alexandre Fornari para esclarecer dúvidas comuns

Você sabia que a urofluxometria é menos invasiva e pode ser uma alternativa à urodinâmica? O exame é simples, rápido e acessível. Também é preciso dizer que é praticamente indolor para o paciente. Mas por que esse procedimento é tão importante e solicitado pelos fisioterapeutas e urologistas?  

A resposta é simples: a urofluxometria auxilia nos diagnósticos do trato urinário. Além disso, dados do Brasil LUTS chamam a atenção para o assunto. Para se ter uma ideia, a incontinência urinária, por exemplo, afeta 45,5% das mulheres no Brasil. No entanto, cerca de 60% delas nunca procuram um profissional para diagnóstico clínico.

Para entender mais a respeito da urofluxometria, o blog da Miotec conversou com o médico urologista Dr. Alexandre Fornari. O médico esclareceu a diferença entre tais exames disponíveis no mercado e qual é o menos invasivo. Quer saber mais sobre o assunto e como isso impacta positivamente para um atendimento humanizado? 

Leia o texto até o fim e entenda!

‘Urofluxometria é muito menos invasivo’

Primeiro, é importante compreender que a urofluxometria com a eletromiografia mede a atividade da musculatura da pelve durante a micção, por exemplo. O relaxamento adequado da musculatura da pelve é fundamental para que a necessidade fisiológica ocorra com naturalidade. Caso isso não aconteça, a micção fica entrecortada e obstruída. 

“Isso é o que a urofluxometria com eletromiografia nos diz”, afirma o médico urologista Dr. Alexandre Fornari. Segundo o médico, a urodinâmica apresenta dados sobre o funcionamento da bexiga, enquanto a urofluxometria, a fase da micção. “Claro, a micção depende da bexiga também, mas ela depende de outros fatores” que o exame menos invasivo pode mostrar.

Por exemplo, uma paciente que tem dor pélvica crônica não consegue relaxar adequadamente a musculatura da pelve no momento de urinar. O problema, ocasionado por essa disfunção no assoalho pélvico, pode levar a alterações micção. “A gente poderia fazer uma urodinâmica nessa paciente, só que esse é um exame invasivo. A gente tem que colocar sonda na bexiga e no ânus.” 

No caso citado acima, o profissional de saúde avalia que, com a urofluxometria, seria necessário apenas colocar alguns eletrodos na região do períneo, próxima ao ânus, e aguardar a paciente urinar. Não é necessário colocar sonda, pois esse exame é “muito menos invasivo, e, para alguns casos selecionados, consegue nos dar as mesmas informações que a gente teria com a urodinâmica.” 

Urofluxometria como atendimento humanizado

O acolhimento é um importante fator para a promoção da saúde e bem-estar dos pacientes, não é mesmo? Já abordamos esse assunto aqui no blog da Miotec no artigo Acolhimento em saúde: a precisão da tecnologia alinhada às necessidades humanas. Em outras palavras, o atendimento humanizado tem sido fundamental e efetivo na fidelização dos pacientes.

Além disso, sabemos que a relação médico-paciente envolve confiança e responsabilidade e, consequentemente, tem impacto positivo no tratamento e recuperação da pessoa em reabilitação. Por isso, é importante ressaltar a importância do respeito ao princípio da dignidade humana e o uso preferencial de procedimentos considerados não invasivos.

Fornari conta que para realizar o exame de urofluxometria não é necessário colocar sonda no paciente e, por isso, não envolve riscos, como o de “sangramento e predispõe a infecções urinárias. Nada disso acontece [com o procedimento menos invasivo].”

O urologista afirma ainda que a urofluxometria é um procedimento interessante por ser simples e barato e indolor para o paciente. “[Podemos] repetir duas, três vezes, e vai ser muito mais confiável o resultado do exame. Além disso, a gente pode também acompanhar os resultados do tratamento através de exames seriados, coisa que com a urodinâmica é mais difícil porque é muito mais invasiva”.

Mioflux: a melhor alternativa para a urofluxometria

Você está sabendo da revolução para exames de urofluxometria desenvolvida pela Miotec? Com o Mioflux — aparelho com tecnologia 100% nacional — esse exame que busca identificar problemas no trato urinário, bem como respostas para alguns tratamentos empregados para o assoalho pélvico, ficou mais simples, rápido e fácil!

Como avaliam alguns profissionais de saúde: “É a urofluxometria pensada e desenvolvida para fisioterapeutas”. O equipamento, em conjunto com o New Miotool, oferece precisão aos fisioterapeutas e conforto e segurança aos pacientes. A avaliação é feita em apenas três passos: 

  • configurar os sensores;
  • coletar a urina;
  • gerar o relatório.

Quer saber mais sobre esse lançamento da Miotec e como ele pode fazer a diferença no seu dia a dia? Veja mais informações aqui nesse artigo.

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Até a próxima!

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