eletromiografia de superfície na fisioterapia ortopédica e esportiva

Eletromiografia de superfície: Como Ricardo Padovan conseguiu se diferenciar na fisioterapia ortopédica e esportiva

13/06/2018   POR MIOTEC - CONECTANDO TECNOLOGIA AO MOVIMENTO HUMANO

Com certeza você já ouviu falar da eletromiografia de superfície, certo? Mas você realmente sabe como essa tecnologia pode se tornar um diferencial na fisioterapia ortopédica e esportiva? É importante ressaltar que por meio dela o profissional também pode aumentar a sua receita, ter autonomia na prescrição do tratamento e auxiliar na avaliação funcional.

Para mostrar a você as vantagens da eletromiografia de superfície na prática, vamos apresentar um de nossos cases de sucesso: o fisioterapeuta Ricardo Padovan, formado pelo Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio — CEUNSP e especialista em treinamento e nutrição esportiva, bioquímica e fisiologia pela Unicamp.

Continue a leitura deste case até final e saiba como esse profissional conseguiu se diferenciar utilizando a eletromiografia de superfície na fisioterapia ortopédica e esportiva!

Como Ricardo Padovan conheceu a MIOTEC?

Para início de conversa, precisamos esclarecer que a MIOTEC é uma empresa que desenvolve, fabrica e distribui equipamentos para reabilitação física e melhoria de performance. Todos eles contam com alta tecnologia, são inovadores e com poucos ou nenhum similar no mercado nacional.

Tendo em vista toda essa credibilidade no mercado, Ricardo Padovan encontrou nela o que precisava. Após 4 anos de estudos na área de reabilitação em ortopedia, treinamento, cinesiologia e biomecânica, ele percebeu que grande parte das respostas que buscava estavam ligadas à eletromiografia.

Fisioterapeuta Ricardo Padovan palestrando sobre eletromiografia de superfície no V Simpósio Brasileiro de Pesca com Mosca, em Santo Antônio do Pinhal/SP

Fisioterapeuta Ricardo Padovan palestrando sobre eletromiografia de superfície no V Simpósio Brasileiro de Pesca com Mosca, em Santo Antônio do Pinhal/SP

Em 2004, Ricardo Padovan constatou que os melhores trabalhos nacionais com eletromiografia de superfície eram realizados com aparelhos de EMGs da marca MIOTEC.

Além disso, todos apresentavam uma proposta interessante nas opções de acessórios para serem acoplados ao EMGs, como Goniômetro, Célula de Carga e o Biofeedback.

Como a eletromiografia de superfície o ajudou?

Ricardo Padovan considera a eletromiografia de superfície como o principal fator que o diferenciou da concorrência. Utilizando essa tecnologia desde 2005, ele se tornou um dos pioneiros na utilização da EMG na prática clínica. Por meio dessa ferramenta, ele conseguiu entender o sistema locomotor de uma maneira única, clara e individualizada.

O profissional conta que, desde o início da sua profissão, a EMG o estimulou a ver o paciente como um ser único, dotado de particularidades físicas. Para Ricardo, é necessário ver o paciente como um ser singular, que deve receber um tratamento direcionado às individualidades de cada um.

Quais problemas ele enfrentava antes de poder contar com o eletromiógrafo?

Como o Dr. Ricardo Padovan trabalha com a reabilitação ortopédica e esportiva, muitas vezes, ele ficou sem respostas quando se questionava sobre algumas técnicas que eram utilizadas na reabilitação de seus pacientes, mesmo no entendimento de um gesto esportivo específico ou de um gesto normal da vida diária de um paciente.

Isso porque, desde a sua graduação até mesmo hoje em dia, ele observava muitos protocolos padronizados, como se todos os corpos fossem idênticos, funcionando e respondendo aos estímulos da mesma maneira, ou baseados em estudos de 20 a 30 anos atrás. Muitas vezes, esses estudos eram direcionados a um objetivo diferente daquele que o fisioterapeuta buscava.

A dificuldade era grande. Em muitos casos, ele se via obrigado a embasar seu protocolo de tratamento em estudos paralelos ao seu objetivo e, mesmo reabilitando seus pacientes com embasamento nas melhores referências bibliográficas, não tinha certeza que aquela conduta era a melhor para o caso.

Diante dessas dificuldades, o seu maior sonho era adquirir a eletromiografia de superfície, para trazer muitos dos trabalhos científicos estudados e já realizados para a prática clínica com os seus pacientes.

Quais são os principais usos desse equipamento e como ele ajuda os pacientes?

Depois de muitos anos de estudo, seu primeiro objetivo era entender o funcionamento do sistema locomotor. Foram centenas de eletrodos utilizados para reproduzir muitos experimentos, aprender sobre o recrutamento muscular e sua influência no funcionamento articular do sistema locomotor nas mais variadas situações.

Com o aproveitamento de todos os recursos do EMG da Miotec, é possível mensurar a força e a resistência muscular por meio da célula de carga. Isso ajuda a identificar possíveis desequilíbrios e dar rastreabilidade para o trabalho realizado. Assim, pode-se monitorar suas evoluções, e se necessário, fazer o controle das angulações articulares por meio do goniômetro biarticular.

Análise da força isométrica máxima dos músculos flexores de tronco.

Com o passar do tempo, a eletromiografia de superfície tornou-se parte do seu dia a dia no consultório. Hoje, ela é uma ferramenta quase que obrigatória na avaliação de algumas disfunções musculoesqueléticas, possibilitando diagnósticos mais precisos, além de planos de tratamento direcionados de acordo com a individualidade de cada caso e de cada paciente.

Para o Dr. Ricardo Padovan, esse trabalho, sem dúvida alguma, proporciona ao paciente um tratamento mais adequado, garantindo a qualidade, individualidade e menor tempo de reabilitação, além de quantificar os resultados de maneira rápida e segura.

Como o profissional da área de saúde pode aumentar sua receita e ter mais autonomia com esse equipamento?

O Dr. Ricardo Padovan tem pleno conhecimento de é possível aumentar a receita por meio da utilização da eletromiografia de superfície.

Mesmo que não sendo seu objetivo principal, esse aumento da receita foi uma consequência, pois, além do ganho direto com as avaliações, existe o valor indireto agregado ao trabalho, já que o paciente consegue observar, com facilidade, a qualidade e individualização do tratamento, valorizando o profissional e o tratamento realizado.

Além de tudo, a utilização da eletromiografia de superfície garante ao profissional a autonomia do seu trabalho, por embasar seus planos de tratamento ou protocolos de reabilitação em avaliações individualizadas, trabalhando de acordo com a necessidade de cada paciente.

Ricardo Padovan ainda conta que a eletromiografia de superfície é uma excelente ferramenta, que facilita o entendimento e amplia o conhecimento. Por meio dela, é possível levar o conhecimento restrito de laboratórios para dentro dos consultórios, proporcionando condições de trabalho que antes eram somente vistas nos grandes centros de pesquisa.

O Dr. Ricardo Padovan já atendeu diversos atletas de grande destaque no país, além disso, é recordista em canoagem por mais tempo remando. Isso significa que ele tem autoridade e conhecimento suficientes para falar das vantagens da eletromiografia de superfície, certo?

Você também quer ter acesso a essa tecnologia para oferecer o melhor tratamento na reabilitação de seus pacientes? Entre em contato conosco e saiba o como podemos ajudá-lo nessa missão!





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