Eventos de fisioterapia para 2024: saiba quais são os melhores já confirmados e organize sua agenda para participar

No decorrer de 2024, diversos eventos voltados para a área de fisioterapia serão realizados no Brasil. Ideais para conhecer novas técnicas e pesquisas, além de aprofundar os aprendizados no campo da medicina, estes eventos de fisioterapia são responsáveis por reunir profissionais de todo o país e renomados fisioterapeutas internacionais.

Seja como for, se você chegou até aqui certamente é um fisioterapeuta inquieto! Certamente, gosta de estar por dentro das novas técnicas, buscando sempre o melhor para seus pacientes. Além disso, adora aprofundar seus aprendizados no campo da medicina, trocando experiências e estando próximo de profissionais renomados da área de fisioterapia. Acertamos?

Por isso, o blog da Miotec preparou uma lista com todos os eventos de fisioterapia, congressos, palestras e simpósios, que você não pode perder em 2024. Antes de mais nada, prepare a sua agenda e vamos nessa. Continue a leitura e confira as datas!

Importância dos eventos de fisioterapia

Investir em conhecimento é uma das chaves para mudar o mundo, especialmente o seu e de seus pacientes. Afinal, ele é capaz de dar e elevar a sensibilidade das pessoas a fim de incentivar a identificação e a resolução de problemas. Além disso, é o responsável por promover constantes mudanças positivas na qualidade de vida das pessoas. 

Por isso, pense: como eram os tratamentos em 1990? E, agora, quais serão as tendências e mudanças para 2024?

Com o passar do tempo, fruto de novas descobertas ou novos acontecimentos, toda a construção teórica que se tinha antes, vai se transformando. Sendo assim, é imprescindível que profissionais invistam seu tempo em estudar e trocar novas experiências. Quer saber quais são os principais eventos de fisioterapia em 2024? 

Fique por dentro agora!

Eventos de fisioterapia que não podem faltar na agenda de 2024

I Congresso Latino-americano de Fisioterapia em Oncologia (Colafo)

11 a 13 de abril de 2024 - São Paulo (SP)

O evento reunirá profissionais de diferentes países para discussão e atualização fisioterapêutica dentro da oncologia. Ademais, além das tradicionais palestras com grandes referências da área, o evento contará com demonstração prática em formato hands-on (mão na massa) e experiências únicas com apresentação de palhaços, bem como grupo de dança de pacientes mastectomizadas, entre outras surpresas. Mais informações aqui.

V Congresso Brasileiro de Fisioterapia Aquática

2 a 4 de maio de 2024 - Brasília (DF)

O evento contará com cursos pré-congresso (no dia 1° de maio) de altíssimos níveis, com apresentações de palestras e mesas redondas com as maiores referências da Fisioterapia Aquática Brasileira. 

Serão realizadas discussões de temas de extrema importância na área. Nesse sentido, todos os assuntos serão abordados agregando informações baseadas em evidências científicas atuais e rotinas de atendimentos de profissionais extremamente experientes e competentes. Clique aqui para saber mais.

XXI Simpósio Internacional de Fisioterapia Respiratória, Cardiovascular e Terapia Intensiva (SIFR)

12 a 15 de junho de 2024 - Brasília (DF)

O evento é promovido pela Associação Brasileira de Fisioterapia Cardiorrespiratória e Fisioterapia em Terapia Intensiva (Assobrafir), avaliada como a maior associação do mundo de especialidades da Fisioterapia. 

Nesse ínterim, o simpósio contará com mais de cem palestrantes nacionais e internacionais para discutir tendência, tecnologia e inovação, entre outros assuntos relevantes. Veja mais informações aqui

11º Congresso Internacional de Fisioterapia Pélvica

14 a 16 de junho de 2024 - Curitiba (PR)

“O futuro da fisioterapia pélvica está aqui!”. É assim que o congresso da faculdade Inspirar se apresenta. O evento contará com mais de 30 experientes profissionais, aliados a conteúdos atuais pensados especialmente para profissionais da Fisioterapia Pélvica.

Assim sendo, no dia 13 de junho acontece um curso de pré-congresso. Confira aqui a programação completa e mais informações.

XXV Congresso Brasileiro de Fisioterapia (Cobraf)

1 a 3 de agosto de 2024 - Salvador (BA)

“Fisioterapia e as tecnologias: ampliando as fronteiras e projetando o futuro” é o tema do Cobraf 2024. O congresso tem como objetivo proporcionar embasamentos teóricos e práticos para a Fisioterapia baseada em evidências, aliando educação, ciência, tecnologia e inovação. 

Além disso, o evento busca discutir as atualizações na prevenção de tratamento, sempre com a intenção de estreitar a troca de experiências entre profissionais, acadêmicos e pesquisadores. Clique aqui para mais informações e inscrição.

2º Congresso Internacional de Fisioterapia e Disfunções do Assoalho Pélvico

23 a 25 de agosto de 2024 - Porto Alegre (RS)

Se você é um profissional dedicado e está ansioso para estar na vanguarda das práticas mais inovadoras, este congresso é o local perfeito para aprimorar seus conhecimentos e habilidades. 

“O evento mais aguardado da fisioterapia pélvica do Brasil” vai reunir os melhores palestrantes e especialistas do país, renomados pela sua vasta experiência e contribuições para a área. Quer saber mais? Veja aqui.

Congresso Internacional de Fisioterapia em Obstetrícia (Coinfio)

23 a 25 de agosto - Rio de Janeiro (RJ)

O tema principal do evento é “Humanização, Ciência e Funcionalidade”. Dessa forma, o congresso contará com palestras, workshops e minicursos e será uma ótima oportunidade para se conectar com especialistas, discutir novas pesquisas e ampliar sua rede de contatos. Saiba mais informações aqui.

14º Congresso Internacional de Fisioterapia

12 a 15 de setembro de 2024 - Salvador (BA)

Evento sócio-científico promovido pela Sociedade Brasileira de Fisioterapia (SBF) chega à sua 14ª edição e, mais uma vez, elege Salvador (Bahia) para ser a sua sede.

“A maior edição de todos os tempos em 2024” conta com uma programação com mais de 150 palestrantes nacionais e internacionais distribuídos em quatro dias repletos de conteúdo da mais alta qualidade.

O congresso ostenta há mais de uma década o título de terceiro maior congresso de Fisioterapia do mundo, sendo as três edições anteriores as maiores em número de participantes. As inscrições já estão abertas. Veja aqui.

7º Congresso Internacional de Fisioterapia em Coluna Vertebral

11 a 13 de outubro de 2024 - Campinas (SP)

Evento projetado dentro de uma lógica acadêmica extremamente moderna, com temática de vanguarda e contando com grandes nomes no mundo. 

Por isso, serão três dias de intensas atividades científicas, sociais e de grande integração entre os congressistas, tudo isso acontecerá num espaço privilegiado. Saiba mais aqui.

Congresso Internacional de Terapia Manual Moderna (Intermod)

7 a 10 de novembro de 2024 - Bento Gonçalves (RS) 

Mais que um evento, essa é uma oportunidade única de moldar seu destino profissional, conectando-se com os líderes visionários da área e explorando novos horizontes terapêuticos. Desse modo, o congresso abordará inovação fundamentada em pesquisas e insights valiosos de especialistas renomados, bem como terá mesa redonda científica interativa. Veja aqui

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Eventos de fisioterapia em atualização

Até o fechamento deste post, alguns eventos não tiveram as novas datas divulgadas e nem os sites atualizados. Mas não se preocupe: logo que tivermos mais informações, atualizaremos esta publicação! Afinal, estamos monitorando:

Eventos de fisioterapia em 2024:

Organize sua Agenda e amplie seus conhecimentos

E aí, já organizou a sua agenda para participar desses eventos de fisioterapia? Então compartilhe este artigo nas redes sociais e ajude outros profissionais da área a conhecerem também!
Ah, se acaso o seu evento preferido não estiver aqui, entre em contato com a gente ou escreva nos comentários.


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Até a próxima!

Não é de hoje que eletroterapia (também conhecida como eletrotermofototerapia) e fisioterapia caminham juntas. Há muito tempo, a estimulação elétrica é conhecida como uma aliada na luta contra a dor.

Desde o século 16, dispositivos elétricos diversos são utilizados para aliviar dores. Além disso, há registros que associam o alívio da dor à proximidade com peixes elétricos que datam da época da Roma Antiga. Hoje, a eletroterapia é um método utilizado como parte integrante de tratamentos fisioterapêuticos e estéticos.

A seguir, apresentaremos, de forma um pouco mais aprofundada, a relação entre eletroterapia e fisioterapia, explicando como a estimulação elétrica funciona e como é utilizada no tratamento fisioterapêutico de modo a promover maior qualidade de vida aos pacientes. Acompanhe!

O que é a eletroterapia e para que serve?

A eletroterapia é um ramo da fisioterapia que utiliza correntes elétricas de baixa voltagem para tratar lesões musculares, dores crônicas, inflamações e promover a reabilitação física dos pacientes. Nesse sentido, ela é utilizada para aliviar a dor, reduzir a inflamação, melhorar a circulação sanguínea e promover a recuperação muscular.

Como funciona a eletroterapia?

Basicamente, a eletroterapia faz uso de estímulos elétricos com dois objetivos: para interferir na transmissão dos sinais de dor para o cérebro, ou para estimular a contração muscular ao influenciar a atividade elétrica muscular. Para isso, ela estimula músculos e tecidos, fazendo com que eles produzam endorfina, um verdadeiro analgésico natural. A partir daí, as endorfinas são interpretadas pelo cérebro no lugar dos sinais neurais de dor.

A aplicação de correntes elétricas alternadas nos músculos pode, ainda, provocar contrações para prevenir a atrofia muscular e auxiliar no início da recuperação da massa muscular após lesões.

No âmbito estético, os estímulos elétricos são usados para tratar a gordura localizada, promovendo a quebra de gordura, que é, então, eliminada pelo corpo.

O aparelho utilizado e a intensidade da corrente determinam a técnica de eletroterapia aplicada em cada caso.

Vamos considerar as modalidades de tratamento que podem usar eletroterapia e fisioterapia em conjunto.

Eletroterapia: imagem de um homem com a mão esquerda sobre seu ombro direito, local onde a dor física pulsa e o incomoda

Quais as modalidades de tratamento simultâneo de eletroterapia e fisioterapia?

É possível aplicar a eletroterapia em conjunto com a fisioterapia para solucionar diferentes problemas. A eletroterapia pode tratar problemas musculares e ósseos por meio de terapia manual, mobilização articular, fortalecimento e alongamento muscular, aplicação de calor ou frio. Veja abaixo os principais tipos de eletroterapia.

A estimulação galvânica

A massagem fisioterapêutica pode ser feita com a chamada EG (estimulação galvânica). A estimulação galvânica, combinada com a fisioterapia, é um tratamento que ajuda a evitar novas lesões. Correntes alternadas aplicadas nos músculos geram intensas contrações.

Durante a Segunda Grande Guerra, descobriu-se que esse procedimento era benéfico, evitando, assim, a atrofia dos músculos. Ele também ajuda a restaurar massa muscular ferida e/ou lesionada.

A EG com voltagem elevada diminui espasmos dos músculos e edemas no tecido mole, o que ajuda a reduzir a intensidade da dor, que é uma das finalidades de qualquer massagem. Também se pode usar a EG com exercícios de amplitude de movimento e de reforço, bem como com a termoterapia e a crioterapia.

A termoterapia

A termoterapia é a abordagem terapêutica através da variação de temperatura nos tecidos-alvo. É possível realizá-la através da aplicação de calor, ou da crioterapia (tratamento por meio de compressas de gelo).

O calor produzido pelo ultrassom (equipamento de eletroterapia do qual falaremos mais adiante) favorece o melhor deslizamento e contratilidade de contraturas dos tecidos conjuntivo e muscular, ampliando a mobilidade e o uso das articulações. Esse tratamento consegue reduzir dores lombares frequentes e crônicas, além de diminuir a amplitude de movimento em um segmento da coluna. Torna-se mais eficiente quando é utilizado conjuntamente com uma série de exercícios graduais e com alongamentos musculares.

A corrente interferencial

Eletroterapia e fisioterapia se juntam, ainda, para tratar o foco da interferencial, que é ótima, é DOR, não estiramento muscular, com a ajuda da IFC (corrente interferencial), que oferece uma frequência de 4.000 Hz, o que permite uma penetração mais profunda na pele.

O resultado é o bloqueio da transmissão dos sinais de dor próximo aos nervos ao mesmo tempo em que há o estímulo à produção de endorfina.

A estimulação elétrica funcional

A estimulação elétrica funcional (FES) é recomendada para treinar os músculos. Ela contrai as fibras musculares por meio de seus estímulos. Nesse caso, a corrente elétrica aplicada é bem baixa.

A corrente russa

A corrente russa é usada também para ativar contrações musculares, fazendo uso de trens de corrente elétrica contínua. Trata-se de uma corrente mais intensa que nem todos os pacientes suportam.

A corrente Aussie

A corrente australiana ou Aussie é usada para produzir relaxamento e fortalecimento nos músculos. Seus efeitos são melhores que os de outras correntes, pois o estímulo resultante é mais confortável.

Os outros tipos de corrente

Existem também outros tipos de correntes incomuns: Farádica (estímulos elétricos de curta duração); Exponencial (atua somente em músculos com problemas) e Diadinâmica (corrente senoidal que estimula a vasodilatação e produz alívio da dor).

Por meio de um pequeno dispositivo, é possível gerar a Neuroestimulação Elétrica Transcutânea (TENS), da qual falaremos mais detalhadamente em um tópico posterior.

Eletroterapia: imagem de um homem com as mãos sobre sua lombar, local onde a dor física pulsa e o incomoda.

Quais são os principais equipamentos utilizados na eletroterapêutica?

Eletroterapia e fisioterapia, quando atuam em conjunto, fazem uso de determinados equipamentos. Veja os principais:

Ultrassom

Na fisioterapia, o ultrassom é utilizado para produzir um movimento em ondas longitudinais na forma de vibração mecânica gerando calor, o que aumenta o metabolismo local, proporcionando um fluxo sanguíneo maior na região.

Com isso, a nutrição e a regeneração tecidual apresentam uma significativa melhora e acontece a liberação de aderências teciduais. Dessa forma, o ultrassom é indicado para tendinites, mialgias, contraturas e tensões musculares, bloqueios articulares e, ainda, para cicatrizes cirúrgicas.

As ondas são capazes de penetrar, mas a absorção vai depender da densidade e da constituição dos tecidos. Regiões com muita queratina — como a planta dos pés, por exemplo — ou com muitos pelos podem dificultar essa absorção.

O ultrassom proporciona dois tipos de ondas terapêuticas:

  • contínuas — sem interrupções, normalmente são indicadas para lesões crônicas;
  • pulsáteis — com interrupções, são indicadas no tratamento de lesões agudas.

Em certos casos e áreas, o ultrassom não é recomendado. Confira alguns exemplos:

  • ouvidos e olhos;
  • testículos, ovários e útero gravídico;
  • neoplasias;
  • processos infecciosos;
  • tromboses e flebites;
  • áreas tratadas com radioterapia.

Ondas curtas

As ondas elétricas de alta frequência geram calor e, em dosagem terapêutica, aquecem os tecidos, aumentando o fluxo sanguíneo e propiciando a diminuição de dores e inflamações.

No caso de doenças crônicas, utiliza-se um aquecimento moderado. Já para processos mais agudos, um aquecimento mais brando pode ser utilizado.

Os efeitos das ondas curtas podem ser percebidos em alguns casos, como:

  • contusões, entorses e contraturas — efeito analgésico;
  • anquilose fibrosa, hipotrofia muscular e rigidez pós-gesso — proporciona maior irrigação sanguínea e possibilita um ganho na mobilidade articular;
  • artropatias inflamatórias degenerativas, como artrite, periartrite escapuloumeral, bursite, espondilite, epicondilite e espondiloartrose — com efeito em processos não agudos;
  • mialgias, lombalgias, miogelose, fibrose e torcicolo — diminui a rigidez da musculatura local.

Laser

Esse recurso fototerápico produz efeito analgésico e anti-inflamatório e, ainda, estimula as células e modula o tecido conjuntivo em processo de regeneração e cicatrização.

O laser é aplicado em alguns casos, como:

  • processos inflamatórios e degenerativos das lesões dos tecidos moles, como tendões, músculos e ligamentos;
  • edemas periarticulares;
  • lesões nervosas periféricas;
  • cicatrização de feridas abertas.

No entanto, o laser também tem suas contraindicações. Ele não pode ser utilizado por pacientes com marcapasso ou prótese metálica. Também não é indicado para mulheres grávidas ou em casos de câncer e trombose venosa.

Neuroestimulação Elétrica Transcutânea

A Neuroestimulação Elétrica Transcutânea (TENS, do inglês Transcutaneous Electrical Nerve Stimulation) é usada para alívio da dor em processos crônicos ou agudos. No âmbito do tratamento fisioterapêutico, a TENS é uma das técnicas mais utilizadas e, por isso, será detalhada a seguir.

No que consiste a TENS?

A TENS é uma técnica eletroterapêutica comumente utilizada para minimizar dores relacionadas à artrite, a dores lombares e a nevralgias, entre outras.

Eletrodos na fisioterapia: para que servem?

A técnica faz uso de um pequeno dispositivo elétrico (em geral, movido à bateria), que controla a intensidade dos estímulos a serem aplicados, enquanto pequenos eletrodos colados à pele na região em que ocorre a dor fazem com que a corrente chegue até os músculos.

Se a frequência dos impulsos elétricos for alta, o estímulo deve ser direcionado a fibras nervosas sem dor, para que elas bloqueiem os sinais nervosos de dor enviados ao cérebro. Nesse caso, a aplicação dos estímulos pode ser feita por longos períodos, porém, os resultados — o alívio da dor — têm duração curta.

Com frequências mais baixas, os impulsos elétricos estimulam a produção de endorfina, provocando o alívio da dor. Apesar de o resultado ser mais duradouro, essa aplicação de estímulos é mais desconfortável. Em geral, os pacientes não toleram mais do que 20 a 30 minutos de aplicação.

Quais são os cuidados necessários com o uso da TENS no tratamento?

Primeiramente, é importante lembrar que as técnicas de eletroterapia são parte de um tratamento fisioterapêutico e que é preciso aliá-las a outros procedimentos para obter os melhores resultados.

Além disso, é importante observar as contraindicações para esse tratamento. Pacientes com marcapassos e com doenças cardíacas devem evitar a aplicação de TENS, por exemplo. Nesses casos, o tratamento deve ser evitado, especialmente, sobre a região do peito. O seu uso também não é recomendado para gestantes e para as pessoas que têm doenças de pele.

Com atenção a essas questões, a pessoa responsável pelo tratamento pode ter certeza de que está utilizando um método eficaz.

Quais as vantagens da eletroterapia como complemento à fisioterapia?

Unir eletroterapia e fisioterapia pode promover resultados benéficos a diferentes tipos de tratamento. Trata-se de utilizar a eletricidade como parte de um programa fisioterapêutico ativo.

É possível integrar diferentes modalidades de tratamento, visando sempre à reabilitação do paciente. O corpo da pessoa reage, de alguma forma, aos estímulos das correntes elétricas.

A eletroterapia, salvo poucos casos, pode ser usada na maioria dos pacientes, pois não apresenta muitas contraindicações. Não provoca dependência, não é invasiva, pode ser aplicada diariamente, não tem efeitos colaterais e é bastante segura, se sob aplicação e orientação profissional adequada.

Pode ser utilizada em doenças neurológicas, ortopédicas, respiratórias e outras, em crianças e adultos.

Eletroterapia: para que serve?
Veja, a seguir, um resumo de seus benefícios para o paciente:

  • controle das dores;
  • redução de edemas;
  • redução de contrações musculares;
  • relaxamento dos músculos;
  • regeneração dos tecidos moles;
  • cicatrização dos ossos em fraturas;
  • otimização do desempenho dos músculos.

Compreenda como a eletroterapia pode ser utilizada em prol de uma melhor qualidade de vida

Enfim, a combinação entre eletroterapia e fisioterapia pode ser utilizada em diversos tratamentos, principalmente no alívio da dor, e tem demonstrado resultados extremamente positivos. Portanto, unificar eletroterapia e fisioterapia melhora o trabalho do fisioterapeuta, oferecendo resultados eficazes em menos tempo, o que também garante a satisfação e aumenta a qualidade de vida do paciente.

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